Segundo Jung ( psiquiatra e psicanalista suíço, foi fundador da escola analítica da psicologia) , a mandala se encontra na própria alma humana, aparecendo nos sonhos e em diversas imagens criadas pelo nosso inconsciente.

A natureza é repleta de mandalas perfeitas, vejam as flores, flocos de neve, as pupilas dos olhos, etc.

Sabendo de antemão o que queremos corrigir, podemos escolher uma Mandala que nos ajude no processo.

Em termos latos, oferecer uma Mandala é um genuíno voto de bem-querer. Trata-se de um gesto de generosidade espiritual e sentimentos nobres. É efetivamente desejar a quem se oferece o mesmo que desejamos para nós próprios, uma vez que a Mandala é uma exteriorização da nossa essência.

A Mandala é um elemento milenar de várias culturas, com muitas interpretações, o significado comum é o bem. De bem com a vida e com o que nos rodeia.

Numa época de incertezas e crescente ansiedade, algo tão aparentemente insignificante como uma Mandala pode fazer a diferença.

Ainda é possível acreditar na pureza.